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Há muita riqueza no que habituamos chamar de LIXO.

É difícil mensurar quanto dinheiro vai para o lixo em todo o Brasil.🚮


O brasileiro costuma chamar esses resíduos de “lixo”, o que dá uma ideia equivocada de que são “descartadas” apenas coisas sem valor algum.


Mas, a verdade é que o país todo perde muito dinheiro com a riqueza que vai para o lixo, o desperdício, a falta de reaproveitamento do material que termina em aterros, o gerenciamento de todo esse processo.


Estimativas da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública (Abrelpe) indicam que o Brasil perde cerca de 14 bilhões de reais por ano por não reciclar materiais que acabam no lixo comum. Ou seja, são 14 bilhões de reais “jogados no lixo” e ocupando um espaço em aterros pelo qual todos nós, munícipes, pagamos pela operação.


O que falta, então, para reduzir esse desperdício que custa caro aos cofres públicos, à sociedade e até mesmo a cada um de nós? Falta engajamento da população. E esse processo é assim, tão completo? Muito pelo contrário – basta separar o “lixo” doméstico em dois: reciclável e não reciclável.





☝️♻️Doe também tudo que estiver em condições de uso: brinquedos, livros, roupas, cds, dvds, equipamentos, móveis…

Assim, todo esse material pode ser usado em uma cadeia de economia solidária duplamente positiva – não vai para o aterro e gera renda para vários grupos.


O essencial é lembrar que tudo que vai para o saco de lixo teve um custo para chegar à sua casa – ambiental e financeiro. E terá outro custo se for incorretamente descartado.


Há muita riqueza no que nos habituamos chamar de lixo e que, na verdade, são resíduos importantes para a economia da cidade.


E nem seria nada complexo reverter essa situação: cada um de nós precisa modificar hábitos de forma bem simples e desenvolver a visão de que aquilo que estamos descartando hoje, nos custou dinheiro ontem.























Nos conte aqui o que você tem feito com os seus resíduos.






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